Hoje Vejo que não estou só nesse muito de altos e baixos. Contarei como sou realmente, textos que comecei a escrever quando do amor transformou-se em desgosto, do desgosto desilusão e por aí lágrimas não adiantaram e interrompidas tornaram-se textos, único alivio encontrado e jamais largado. Reunião de palavras e diálogos jogados fora, que foram resgatados e delineados como histórias, cada qual com um final diferente e por vez não pendentes como lá atrás, agora estou seguindo em frente, com novas histórias para contar e algo novo é algo não visto que se tornará encanto para muitos olhares tristonhos tentando encontrar palavras que se encaixam com seu estado de espirito, acumulo de sentimentos variados.
Sobre mim.
Sou feita de livros e filmes, música e principalmente fotografia. Leio romances, assisto comédias, ouço clássicos, fotografo lugares e minha paixão flores. E depois? Faço tudo ao contrário. Leio clássicos, assisto lugares e flores, ouço comédias e fotografo romances.
E para completar mais um pouco, um texto que me descreve:

Quando eu nasci, minha mãe olhou pra mim e disse:
-Ela é diferente.
Cresci num quintal de família, com uma vida aparentemente normal. Com cinco anos de idade já era possível notar as diferença entre mim e as outras crianças. Naquela época eu conseguia ler e escrever paralelepípedo sem nenhuma dificuldade, enquanto elas estavam concentradas demais desenhando paisagens.
Aos dez, minha vida era estudar, brincar com bonecas. Mas elas preferiam ter amizades coloridas com os garotos. Só que na verdade nos afastamos um pouco e seguimos nossas vidas.
Com treze, eu percebi que meu jeito excêntrico tinha chegado ao limite. Meus poucos relacionamentos amorosos  catastrófico, o bullying por ser incomum, a perda da minha melhor amiga, o gosto por músicas peculiares, o modo infantil de me vestir e outras coisas… Isso me definia.
Cheguei aqui. Desolada, Quebrada. Até que descobri a escrita. E a minha rotina mudou muito.
Hoje eu posso dizer que superei quase tudo. Que agradeço aos meus pais por cuidarem de mim com tanto esforço, e a Deus também, que me ajudo a levar essa cruz pesada. Sem eles eu não aguentaria as consequências da vida. Eu fui uma surpresa e apesar de todas as brigas os dois apostam todas as fichas em mim.
Amigos virtuais ou não, parentes, conhecido. Aos que me fizeram bem, agradeço.
Mas lembrem-se: eu tenho crises, eu choro. Eu desmorono fácil, como um castelinho de areia. E depois levo um tempo pra me reconstruir. Porque nada é tão fácil nessa sociedade ingrata.
Maynara Costa
Ah e antes que eu me esqueça sou repleta de sonhos e planos.

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